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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(4): e00099419, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089458

RESUMO

Abstract: A trend towards increasing birth weight has been shown, but factors that explain these trends have not been elucidated. The objectives of this study were to evaluate changes in mean birth weight of term newborns and to identify factors associated with them. All cohorts are population-based studies in which random samples of births (Ribeirão Preto, São Paulo State in 1978/1979, 1994 and 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul State in 1982, 1993 and 2004; and São Luís, Maranhão State in 1997/1998 and 2010, Brazil). A total of 32,147 full-term, singleton live births were included. Mean birth weight reduced in the first study period (-89.1g in Ribeirão Preto from 1978/1979 to 1994, and -27.7g in Pelotas from 1982 to 1993) and increased +30.2g in Ribeirão Preto from 1994 to 2010 and +24.7g in São Luís from 1997 to 2010. In the first period, in Ribeirão Preto, mean birth weight reduction was steeper among mothers with high school education and among those born 39-41 weeks. In the second period, the increase in mean birth weight was steeper among mothers with low schooling in Ribeirão Preto and São Luís, females and those born 37-38 weeks in Ribeirão Preto and cesarean section in São Luís. Birth weight decreased in the first study period then increased thereafter. The variables that seem to have been able to explain these changes varied over time.


Resumo: Existem evidências de uma tendência de aumento do peso ao nascer, mas pouco se sabe sobre os fatores que explicam essa tendência. Avaliar as mudanças na média de peso ao nascer e identificar os fatores associados. Foram incluídas todas as coortes de base populacional com amostras aleatórias de nascimentos (Ribeirão Preto, São Paulo em 1978/1979, 1994 e 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul em 1982, 1993 e 2004; São Luís, Maranhão em 1997/1998 e 2010, Brasil). Foi incluído um total de 32.147 nascidos vivos a termo, de feto único. A média de peso ao nascer diminuiu no primeiro período estudado (-89,1g entre 1978/1979 e 1994 em Ribeirão Preto e -27,7g entre 1982 e 1993 em Pelotas) e aumentou no segundo período, +30,2g entre 1994 e 2010 em Ribeirão Preto e +24,7g entre 1997 e 2010 em São Luís. No primeiro período, em Ribeirão Preto, a redução na média de peso ao nascer foi maior entre mães com escolaridade mais alta e crianças nascidas com 39-41 semanas de idade gestacional. No segundo período, o aumento na média de peso ao nascer foi maior entre mães com escolaridade mais baixa em Ribeirão Preto e São Luís, crianças do sexo feminino e nascidas com 37-38 semanas em Ribeirão Preto e crianças nascidas de cesárea em São Luís. O peso ao nascer diminuiu no primeiro período e aumentou desde então. As variáveis que parecem explicar essas mudanças variaram ao longo do tempo.


Resumen: Se ha mostrado una tendencia de aumento de peso al nacer, pero los factores que explican esta tendencia todavía no han sido elucidados. Evaluar los cambios en el peso medio al nacer de los recién nacidos a término e identificar factores asociados. Se trata de un estudio de todas las cohortes basadas en población, donde existe una muestra aleatoria simple de nacimientos (Ribeirão Preto, São Paulo en 1978/1979, 1994 y 2010; Pelotas, Rio Grande do Sul en 1982, 1993 y 2004; y São Luís, Maranhão en 1997/1998 y 2010, Brasil). Se incluyeron un total de 32.147 de nacimientos a término completo con embarazo de un único feto. El peso medio al nacer se redujo en el primer estudio del período (-89,1g en Ribeirão Preto desde 1978/1979 a 1994 y -27,7g en Pelotas desde 1982 a 1993) y se incrementó +30,2g en Ribeirão Preto desde 1994 a 2010 y +24.7g en São Luís desde 1997 a 2010. En el primer periodo, en Ribeirão Preto, la reducción del peso medio al nacer fue más pronunciada entre madres con una escolarización más alta y entre aquellos nacidos con 39-41 semanas. En el segundo período, el incremento en el peso medio al nacer fue más pronunciado entre las madres con una escolarización más baja en Ribeirão Preto y São Luís, mujeres y aquellos que nacieron con 37-38 semanas en Ribeirão Preto y en el área de cesáreas en São Luís. Disminuyó el peso al nacer durante el primer período de estudio y se vio incrementado después. Las variables que parecen capaces de explicar estos cambios varían a lo largo del tiempo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Cesárea , Estudos de Coortes , Idade Materna , Escolaridade , Mães
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(7): e00120019, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1124316

RESUMO

Resumo: Apesar de a maioria dos partos no Brasil ser financiada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), existem gastos diretos (pessoais privados) envolvidos no nascimento. Este estudo visa a comparar o desembolso materno para financiar os partos das crianças pertencentes às coortes de nascimento de Pelotas de 2004 e 2015. Foram utilizadas informações coletadas logo após o nascimento e aos três meses de idade. As variáveis analisadas incluem informações sociodemográficas, econômicas, cobertura por plano privado de saúde e despesas relacionadas ao parto. Os valores de 2004 foram ajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Observou-se aumento na posse de planos de saúde de 33,4% (IC95%: 31,9-34,9) para 45,1% (IC95%: 43,6-46,7) no período analisado e este esteve diretamente associado à posição econômica das famílias (p < 0,001). Ocorreu um aumento na média dos gastos com hospitalização para o parto de R$ 60,38 (DP = 288,66) para R$ 171,15 (DP = 957,07), e nos gastos adicionais com médicos de R$ 191,60 (DP = 612,86) para R$ 1.424,80 (DP = 4.459,16) entre as mães que se internaram pelo plano privado de saúde (e não houve diferença significativa nestes gastos entre as mães que optaram pelo parto particular). Houve aumento importante no gasto com a assistência ao parto principalmente entre as mães que se internaram pelo plano privado de saúde.


Abstract: Although most childbirth care in Brazil is financed by the Brazilian Unified National Health System (SUS), there are out-of-pocket expenditures (private personal costs) involved in births. This study aims to compare maternal out-of-pocket expenditures in births of children from the Pelotas Birth Cohorts of 2004 and 2015. The study drew on information collected right after birth and at three months of age. The target variables include sociodemographic and economic data, private health plan coverage, and expenditures related to the birth. Values from 2004 were adjusted to 2015 by the general price index. There was an increase in private health plan coverage from 33.4% (95%CI: 31.9-34.9) to 45.1% (95%IC: 43.6-46.7) in the target period, directly associated with the families' socioeconomic status (p < 0.001). There was an increase in mean expenditures on hospitalization for the birth, from BRL 60.38 (SD = 288.66) to BRL 171.15 (SD = 957.07), and in additional medical expenditures, from BRL 191.60 (SD = 612.86) to BRL 1,424.80 (SD = 4,459.16) among mothers admitted to hospital under their private health plans (and there was no significant difference in these expenditures for mothers that opted for direct payment). There was an important increase in expenditures for childbirth care, especially among mothers admitted to hospital under private health plans.


Resumen: A pesar de que la mayoría de los partos en Brasil esté financiado por el Sistema Único de Salud, existen gastos directos (personales privados) implicados en el nacimiento. Este estudio tiene como objetivo comparar el desembolso materno para financiar los partos de los niños, pertenecientes a las cohortes de nacimientos de Pelotas desde el 2004 al 2015. Se utilizó información recogida tras el nacimiento y a los tres meses de edad. Las variables analizadas incluyen información sociodemográfica, económica, cobertura con plan privado de salud y gastos relacionados con el parto. Los valores de 2004 se ajustaron por el Índice Nacional de Precios al Consumidor Amplio. Se observó un aumento en la posesión de planes de salud de un 33,4% (IC95%: 31,9-34,9) a un 45,1% (IC95%: 43,6-46,7) durante el período analizado y este se mostró directamente asociado a la posición económica de las familias (p < 0,001). Se produjo un aumento en la media de los gastos con hospitalización para el parto de BRL 60,38 (DE = 288,66) a BRL 171,15 (DE = 957,07), y en los gastos adicionales con médicos, de BRL 191,60 (DE = 612,86) a BRL 1.424,80 (DE = 4.459,16) entre las madres que estaban internadas por el plan privado de salud (y no hubo diferencia significativa en estos gastos entre las madres que optaron por el parto particular). Hubo un aumento importante en el gasto con asistencia al parto, principalmente, entre madres que estuvieron internadas para el parto mediante un plan privado de salud.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Criança , Gastos em Saúde , Assistência Perinatal , Brasil , Parto , Hospitalização
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00072918, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011704

RESUMO

This study aimed to describe fetal, neonatal, and post-neonatal mortality and associated factors in participants of the 2015 Pelotas (Brazil) birth cohort. The child mortality sub-study followed up all deaths in the first year of life. Data were collected on intrauterine fetal deaths (weight ≥ 500g and/or gestational age ≥ 20 weeks), neonatal deaths (< 28 days of life), and post-neonatal deaths (from 28 days to the end of the first year of life). Descriptive analyses using the Pearson chi-square test and a multinomial logistic regression to estimate the risk of fetal, neonatal, and post-neonatal deaths compared to live infants in the cohort (reference group) were performed. Data from 4,329 eligible births were collected, of which 54 died during the fetal period. Of the 4,275 eligible live births, 59 died in the first year of life. An association between fetal, neonatal, and post-neonatal deaths (OR = 15.60, 7.63, and 5.51 respectively) was found, as well as less than six prenatal consultations. Compared to live infants, fetal deaths were more likely to occur in non-white mothers, and neonatal deaths were 14.09 times more likely to occur in a preterm gestational age (< 37 weeks). Compared to live infants, infants that were born in a C-section delivery had 3.71 increased odds of post-neonatal death. Additionally, neonatal deaths were 102.37 times more likely to have a low Apgar score on the fifth minute after birth. These findings show the need for early interventions during pregnancy, ensuring access to adequate prenatal care.


O estudo teve como objetivo descrever a mortalidade fetal, neonatal e pós-neonatal e fatores associados em participantes da coorte de nascimentos de Pelotas, Brasil, de 2015. O sub-estudo sobre mortalidade infantil acompanhou todos os óbitos no primeiro ano de vida. Foram coletados os dados sobre natimortos (com peso ao nascer ≥ 500g e/ou idade gestacional ≥ 20 semanas), óbitos neonatais (< 28 dias de vida) e óbitos pós-neonatais (entre 28 dias e o final do primeiro ano de vida). Foram realizadas análises descritivas com o teste de qui-quadrado de Pearson e regressão logística multinominal para estimar o risco de morte fetal, neonatal e pós-neonatal, comparado com as crianças vivas na coorte (grupo de referência). Foram coletados os dados de 4.329 nascimentos elegíveis, dos quais 54 natimortos. Dos 4.275 nascidos vivos elegíveis, 59 faleceram no primeiro ano de vida. A análise mostrou uma associação entre morte fetal, neonatal e pós-neonatal (OR = 15,60, 7,63 e 5,51, respectivamente) e menos de seis consultas de pré-natal. Quando comparados aos nascidos vivos, os natimortos apresentaram maior probabilidade de ter mãe não-branca, e o óbito neonatal mostrou probabilidade 14,09 vezes maior de ocorrer com prematuridade (idade gestacional < 37 semanas). Crianças nascidas por cesariana mostraram probabilidade 3,71 vezes maior de óbito pós-neonatal. Além disso, os óbitos neonatais mostraram probabilidade 102,37 maior de Apgar baixo no quinto minuto. Os achados mostram a necessidade de intervenções precoces durante a gravidez para poder garantir uma assistência pré-natal adequada.


El objetivo del presente estudio fue describir la mortalidad fetal, neonatal y postneonatal, así como sus factores asociados, en participantes de una cohorte de nacimientos en Pelotas, Brasil, durante 2015. La mortalidad infantil se siguió mediante un sub-estudio de todas las muertes durante el primer año de vida. Se recogieron datos de muertes intrauterinas fetales (peso al nacer ≥ 500g y/o edad gestacional ≥ 20 semanas), muertes neonatales (< 28 días de vida), y muertes postneonatales (desde los 28 días hasta el primer año de vida). Se usaron análisis descriptivos usando el test chi-cuadrado de Pearson y se realizó una regresión logística multinomial para estimar el riesgo de las muertes fetales, neonatales y postneonatales, comparadas con los niños vivos en la cohorte (grupo de referencia). Se recogieron datos de 4.329 nacimientos elegibles de los que 54 murieron durante el periodo fetal. De los 4.275 nacimientos vivos elegibles, 59 murieron durante el primer año de vida. Se estableció una asociación entre las muertes fetales, neonatales y postneonatales (OR = 15,60; 7,63 y 5,51, respectivamente) y contar con menos de seis consultas prenatales. Cuando se comparan con los niños vivos, las muertes fetales tenían una probabilidad mayor si contaban con una madre que no fuera blanca, además, había más de 14,09 veces más probabilidades de que se produjeran con una edad gestacional pretérmino (< 37 semanas). Cuando lo comparamos con los niños vivos, los niños que nacieron en la sección de partos por cesárea tuvieron una oportunidad 3,71 superior de muerte postneonatal. Asimismo, las muertes neonatales fueron 102,37 veces más propensas de tener un bajo Apgar en el quinto minuto tras el nacimiento. Estos resultados mostraron la necesidad de intervenciones tempranas durante el embarazo, asegurando el acceso a un cuidado prenatal adecuado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Mortalidade Fetal , Índice de Apgar , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Escolaridade
4.
Rev. saúde pública ; 46(2): 327-333, Apr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618487

RESUMO

OBJETIVO: Analisar fatores associados à prática de atividade física durante a gestação e sua relação com indicadores de saúde materno-infantil. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com todos os nascimentos ocorridos em maternidades no município de Rio Grande, RS, durante o ano de 2007 (N = 2.557). As informações foram obtidas por entrevista, por meio de um questionário pré-codificado aplicado às mães. Os desfechos de saúde materno-infantil analisados foram: hospitalização durante a gravidez, parto por cesárea, prematuridade (idade gestacional menor de 37 semanas), baixo peso ao nascer (< 2.500 g) e morte fetal. RESULTADOS: Relataram ter praticado atividade física durante a gestação 32,8 por cento (IC95 por cento 31,0;34,6) das mães. Os fatores associados à prática de atividade física na gestação, após ajustes para possíveis confundidores, foram: idade materna (associação inversa), escolaridade (associação direta), ser primigesta, ter feito pré-natal, e ter recebido orientação para a prática de exercícios durante o pré-natal. Mulheres que praticaram atividade física durante a gestação mostraram menor probabilidade de realização de cesariana e de terem filho natimorto. Não houve associação entre atividade física e parto prematuro, hospitalização e baixo peso ao nascer. CONCLUSÕES: Apenas um terço das mães relatou ter praticado atividade física durante a gestação. Esse comportamento foi mais frequente entre mulheres mais jovens, com maior escolaridade e que receberam orientação. Mulheres que praticaram atividade física durante a gestação realizaram menos cesarianas e tiveram menor ocorrência de natimorto.


OBJECTIVE: To analyze factors associated with the practice of physical activity during pregnancy and its relationship to maternal and child health indicators. METHODS: Cross-sectional study carried out with all births that occurred at maternity hospitals in the municipality of Rio Grande (Southern Brazil) during the year of 2007 (N = 2,557). Information was collected through interviews, by means of a pre-coded questionnaire administered to the mothers. The analyzed maternal and child health outcomes were: hospitalization during pregnancy, cesarean delivery, preterm birth (gestational age < 37 weeks), low birth weight (< 2500g), and fetal death. RESULTS: A total of 32.8 percent of mothers (95 percentCI 31.0;34.6) reported having practiced physical activity during pregnancy. The factors associated with practice of physical activity during pregnancy, after adjusting for potential confounders, were: maternal age (inverse association), level of schooling (direct association), mother's first pregnancy, having received prenatal care, and having been instructed in physical activity during prenatal care. Women who practiced physical activity during pregnancy were less likely to deliver surgically and to have a stillbirth. There was no association between physical activity and preterm birth, hospitalization, and low birth weight. CONCLUSIONS: Only one third of mothers reported having practiced physical activity during pregnancy. This behavior was more frequent among younger women with higher level of schooling who were advised during prenatal care. Women who practiced physical activity during pregnancy had fewer cesarean sections and lower occurrence of stillbirths.


OBJETIVO: Analizar factores asociados con la práctica de actividad física durante la gestación y su relación con indicadores de salud materno-infantil. MÉTODOS: Estudio transversal realizado con todos los nacimientos ocurridos en maternidades en el municipio de Rio Grande, Sur de Brasil, durante el año 2007 (N=2.557). Las informaciones fueron obtenidas por entrevista, por medio de un cuestionario pre-codificado aplicado a las madres. Los desenlaces de salud materno-infantil analizados fueron: hospitalización durante el embarazo, parto por cesárea, prematuridad (edad gestacional menor de 37 semanas), bajo peso al nacer (<2500 g) y muerte fetal. RESULTADOS: Informaron haber practicado actividad física durante la gestación 32,8 por ciento (IC95 por ciento 31,0; 34,6) de las madres. Los factores asociados con la práctica de actividad física en la gestación, posterior a los ajustes para posibles confundidores, fueron: edad materna (asociación inversa), escolaridad (asociación directa), ser primigestante, haber hecho prenatal, y haber recibido orientación para la práctica de ejercicios durante el prenatal. Mujeres que practicaron actividad física durante la gestación mostraron menor probabilidad de realización de cesárea y de tener hijo natimuerto. No hubo asociación entre actividad física y parto prematuro, hospitalización y bajo peso al nacer. CONCLUSIONES: Sólo un tercio de las madres informó haber practicado actividad física durante la gestación. Este comportamiento fue más frecuente entre mujeres más jóvenes, con mayor escolaridad y que recibieron orientación. Mujeres que practicaron actividad física durante la gestación realizaron menos cesáreas y tuvieron menor ocurrencia de natimuerto.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Exercício Físico/psicologia , Indicadores Básicos de Saúde , Saúde Materno-Infantil , Centros de Saúde Materno-Infantil/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/psicologia , Brasil , Estudos Transversais , Idade Materna , Resultado da Gravidez , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
5.
Rev. saúde pública ; 45(3): 607-616, jun. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-586126

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the prevalence of preterm birth among low birthweight babies in low and middle-income countries. METHODS: Major databases (PubMed, LILACS, Google Scholar) were searched for studies on the prevalence of term and preterm LBW babies with field work carried out after 1990 in low- and middle-income countries. Regression methods were used to model this proportion according to LBW prevalence levels. RESULTS: According to 47 studies from 27 low- and middle-income countries, approximately half of all LBW babies are preterm rather than one in three as assumed in studies previous to the 1990s. CONCLUSIONS: The estimate of a substantially higher number of LBW preterm babies has important policy implications in view of special health care needs of these infants. As for earlier projections, our findings are limited by the relative lack of population-based studies.


OBJETIVO: Estimar a prevalência de recém-nascidos pré-termo entre os recém-nascidos de baixo peso ao nascer de países de renda média ou baixa. MÉTODOS: Em consulta a bases de dados (PubMed, LILACS, Google Scholar) foram procurados estudos sobre a prevalência de recém-nascidos a termo e pré-termo entre aqueles de baixo peso ao nascer conduzidos após 1990 em países emergentes. Modelos de regressão foram usados para avaliar a proporção de acordo com as prevalências de baixo peso. RESULTADOS: Com base em 47 estudos de 27 países emergentes, aproximadamente metade de todos os recém-nascidos com baixo peso seriam prematuros, em vez de um a cada três, como estimado em estudos anteriores à década de 1990. CONCLUSÕES: A estimativa de números substancialmente mais altos de prematuros com baixo peso tem importantes reflexos no planejamento em saúde, uma vez que esses recém-nascidos demandam cuidados especiais. Todavia, os achados são limitados pela falta de estudos populacionais.


OBJETIVO: Estimar la prevalencia de recién nacidos pre-término entre los recién nacidos de bajo peso al nacer de países de renta media o baja. MÉTODOS: En consulta a bases de datos (PubMed, LILACS, Google Scholar) fueron procurados estudios sobre la prevalencia de recién nacidos a término y pre-término entre aquellos de bajo peso al nacer conducidos posteriores a 1990 en países emergentes. Modelos de regresión fueron usados para evaluar la proporción de acuerdo con las prevalencias de bajo peso. RESULTADOS: Con base en 47 estudios de 27 países emergentes, aproximadamente la mitad de todos los recién nacidos con bajo peso serían prematuros, y no uno de cada tres, como se estimó en estudios anteriores a la década de 1990. CONCLUSIONES: La estimación de números sustancialmente más altos de prematuros con bajo peso tiene importantes consecuencias en la planificación de salud, ya que tales recién nacidos demandan cuidados especiales. Aún, los resultados son limitados por la falta de estudios poblacionales.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Nascimento Prematuro , Prevalência
6.
Cad. saúde pública ; 26(10): 1954-1962, Oct. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-561307

RESUMO

The aim of this study was to assess early determinants of attention and hyperactivity problems in adolescents. In 1993, all hospital births in the city of Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, were monitored and mothers were interviewed (N = 5,249). At 11 years of age, 4,423 mothers answered the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) in order to evaluate attention and hyperactivity problems in the adolescents. Crude and adjusted prevalence ratios were calculated using Poisson regression. Prevalence of attention and hyperactivity problems was 19.9 percent. Factors associated with the outcome in the adjusted analysis were: male gender, low family income, smoking during pregnancy, minor psychiatric disorders in the mother, and history of child's behavioral/emotional problems at four years of age. Early life events impacted attention and hyperactivity problems in adolescence. Risk factors for attention and hyperactivity problems found in this study were similar to those reported in other cultures.


O objetivo deste trabalho foi estudar determinantes precoces dos problemas de atenção e hiperatividade em adolescentes. Em 1993, os nascimentos foram recrutados e as mães entrevistadas (n = 5.249). Aos 11 anos, 4.423 mães responderam ao Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) para avaliar problemas de atenção e hiperatividade nos adolescentes. Variáveis socioeconômicas, demográficas, biológicas e psicológicas foram investigadas como prováveis fatores de risco. Razões de prevalência brutas e ajustadas foram calculadas com regressão de Poisson. A prevalência de problemas de atenção e hiperatividade foi 19,9 por cento. Sexo masculino, baixa renda familiar, tabagismo materno na gestação, transtornos psiquiátricos maternos e problemas de comportamento/emocionais do adolescente aos quatro anos permaneceram associados na análise ajustada. Eventos do início da vida influenciaram os problemas de atenção e hiperatividade na adolescência. Os fatores de risco para problemas de atenção e hiperatividade foram similares aos encontrados em diferentes culturas.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade , Brasil , Estudos de Coortes , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
7.
Rev. saúde pública ; 44(3)jun. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547996

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a prevalência de atividade física entre adolescentes e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em uma coorte com 4.325 indivíduos de 14-15 anos em Pelotas, RS, em 2008. A atividade física foi analisada por meio de três diferentes abordagens: 1) prevalência de alguma atividade física de lazer; 2) prevalência de algum deslocamento ativo para a escola; 3) prevalência de engajamento em pelo menos 300 minutos por semana da combinação de ambos (1 e 2). Variáveis independentes incluíram características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, sociais e biológicas e número de atividades físicas praticadas no tempo de lazer. As análises estatísticas foram feitas pela regressão de Poisson. RESULTADOS: A proporção de adolescentes envolvidos em alguma atividade física de lazer foi 75,6 por cento, enquanto 73,4 por cento apresentou alguma forma de deslocamento ativo para a escola. A prevalência de atividade física total (escore > 300 min/sem) foi 48,2 por cento, sendo maior para os meninos (62,6 por cento) do que para as meninas (34,5 por cento). Além disso, a prevalência aumentou de acordo com o número de atividades físicas praticadas (p < 0,001)...


OBJETIVO: Estimar la prevalencia de actividad física entre adolescentes y identificar los factores asociados. MÉTODOS: Estudio transversal anidado en una cohorte con 4.325 individuos de 14-15 años en Pelota, Sur de Brasil, en 2008. La actividad física fue analizada por medio de tres diferentes abordajes: 1) prevalencia de alguna actividad física de ocio; 2) prevalencia de algún traslado activo para la escuela; 3) prevalencia de compromiso de por lo menos 300 minutos por semana en la combinación de ambos (1 y 2). Variables independientes incluyeron características demográficas, socioeconómicas, comportamentales, sociales y biológicas y número de actividades físicas practicadas en el tiempo de ocio. Los análisis estadísticos fueron hechos por la regresión de Poisson. RESULTADOS: La proporción de adolescentes envueltos en alguna actividad física de ocio fue 75,6% mientras que 73,4% presentaron alguna forma de traslado activo para la escuela. La prevalencia de actividad física total (escore ³ 300 min/sem) fue 48,2% siendo mayor para los niños (62,6%) que para las niñas (34,5%). Además, la prevalencia aumentó de acuerdo con el número de actividades físicas practicadas (p<0,001). Los factores asociados a la mayor práctica de actividad física (ocio + traslado) en los niveles recomendados fueron: color de la piel no blanca, haber repetido año en la escuela y jugar videogame. Las variables menor nivel socioeconómico, mayor tiempo de uso de computador y actividad física de los padres estuvieron asociadas al resultado sólo entre las niñas. CONCLUSIONES: Menos de la mitad de los adolescentes alcanzó las recomendaciones para la práctica de actividad física y esa proporción tiende a disminuir entre los sujetos de mayor nivel socioeconómico. Los factores asociados difirieron entre ocio y traslado. Compromiso en una amplia variedad de actividades físicas debe ser asumido desde la infancia.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Atividade Motora , Atividades Cotidianas , Atividades de Lazer , Exercício Físico , Adolescente , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos
8.
Rev. bras. epidemiol ; 12(4): 646-656, dez. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534365

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os tipos de atividades físicas de lazer praticadas, bem como analisar o perfil de seus praticantes. MÉTODOS: Pesquisa transversal de base-populacional com indivíduos de 20 anos ou mais, residentes na cidade de Pelotas, RS. O desfecho foi o tipo de atividade física de lazer praticada na semana anterior à entrevista. A associação bruta e ajustada com características demográficas, socioeconômicas e com o índice de massa corporal foi feita mediante testes qui-quadrado e regressão de Poisson, respectivamente. RESULTADOS: Ao todo, foram entrevistados 3.136 indivíduos, dos quais 1.239 (40 por cento) relataram praticar alguma atividade física de lazer, constituindo-se no denominador deste estudo. A grande maioria (91 por cento) relatou praticar apenas uma atividade física. A modalidade mais praticada foi a caminhada, referida por 57 por cento daqueles que estão engajados em alguma atividade. A seguir, as modalidades mais frequentes foram: futebol (14 por cento), bicicleta (13 por cento), musculação (8 por cento) e ginástica (6 por cento). A frequência semanal teve mediana de 3 dias, enquanto a mediana da duração diária foi de 60 minutos. Mais da metade (56 por cento) referiu que faz atividade física numa intensidade moderada ou vigorosa. No entanto, apenas 30 por cento atingiram a recomendação proposta para adultos e idosos. Quando considerado o tempo de prática, 53 por cento praticam atividade física há mais de seis meses. O motivo mais comum foi por razões de saúde. CONCLUSÕES: Menos da metade da população investigada pratica alguma atividade física no lazer. A modalidade mais comum para todos os grupos examinados foi caminhada. Diferenças no perfil demográfico e socioeconômico foram observadas conforme o tipo de atividade física.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Epidemiologia , Exercício Físico , Atividades de Lazer , Atividade Motora , Fatores Socioeconômicos , Esportes , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto
9.
Cad. saúde pública ; 24(supl.3): s381-s389, 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491933

RESUMO

Mothers from the 1982, 1993 and 2004 Pelotas birth cohorts were compared across biological, socioeconomic, demographic and reproductive characteristics. Women in the 2004 cohort had higher levels of education, gained more weight during pregnancy, and were heavier at the beginning and end of their pregnancy than mothers who gave birth in 1993 and 1982. There was an important increase in obesity rates (body mass index > 30kg/m²) over the 22 years of the study. Mean parity decreased from 1.3 in 1982 to 1.1 in 2004, with a growing proportion of primiparas and a decline in the proportion of women with > 4 children. The mean birth interval increased from 33.5 months in 1982 to 65.7 in 2004. Smoking during pregnancy decreased from 35.6 percent in 1982 to 25.1 percent in 2004. As with other characteristics, the change in smoking status differed according to income, with higher reductions among the wealthiest (from 24.9 percent to 8.7 percent) than among the poorest mothers (from 43.7 percent to 33.6 percent). In general terms, between 1993 and 2004 there was a decrease in the prevalence of maternal risk factors for unfavorable perinatal outcomes.


As mães das coortes de nascimentos de Pelotas de 1982, 1993 e 2004 foram comparadas em relação a características biológicas, sócio-econômicas, demográficas e reprodutivas. As mães da coorte de 2004 tinham escolaridade mais alta, ganharam mais peso durante a gestação e pesavam mais no início e final da gestação, comparadas com as mães de 1993 e 1982. Houve um aumento importante nas taxas de obesidade (índice de massa corporal >30kg/m²) ao longo dos 22 anos do estudo. A paridade média diminuiu de 1,3 em 1982 para 1,1 in 2004, com um aumento na proporção de mulheres primíparas e um declínio na proporção de mulheres com > 4 crianças. O intervalo médio entre nascimentos aumentou de 33,5 meses em 1982 para 65,7 em 2004. O hábito de fumar durante a gravidez diminuiu de 35,6 por cento em 1982 para 25,1 por cento m 2004. Assim como outras características, a mudança no tabagismo mostrou diferenças de acordo com renda familiar, com uma redução menor nas mães de maior renda (de 24,9 por cento para 8,7 por cento), comparadas com as mais pobres (de 43,7 por cento para 33,6 por cento). Em termos gerais, entre 1993 e 2004 houve uma diminuição na prevalência de fatores de risco maternos para desfechos perinatais desfavoráveis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Bem-Estar Materno , Gravidez/fisiologia , História Reprodutiva , Fumar/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Escolaridade , Mães , Resultado da Gravidez , Paridade/fisiologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Aumento de Peso , Adulto Jovem
10.
Rev. saúde pública ; 40(3): 402-413, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430413

RESUMO

OBJETIVO: Descrever uma coorte de nascimentos que teve início em 2004, para avaliar condições pré e perinatais dos recém-nascidos, morbi-mortalidade infantil, características e desfechos do início da vida e acesso, utilização e financiamento da atenção à saúde. MÉTODOS: Todas as crianças nascidas na zona urbana dos municípios de Pelotas e Capão do Leão (bairro Jardim América), no ano de 2004, foram identificadas e suas mães convidadas a fazer parte do estudo. No seu primeiro ano foram realizadas visitas às mães por ocasião do nascimento das crianças, aos três e aos 12 meses de idade. Nessas visitas um questionário foi aplicado às mães, com perguntas sobre saúde; hábitos de vida; utilização de serviços de saúde; situação socioeconômica; estimativa de idade gestacional; medidas antropométricas do recém-nascido (peso, comprimento, perímetros cefálico, torácico e abdominal); medidas antropométricas da mãe (peso e altura) e avaliação de desenvolvimento infantil. RESULTADOS: Do total de crianças elegíveis (4.558), mais de 99 por cento foram recrutadas para o estudo logo após o nascimento. A taxa de seguimento foi de 96 por cento aos três meses e de 94 por cento aos 12 meses. Dentre os resultados iniciais destacaram-se: a taxa de mortalidade infantil de 19,7 por mil, sendo 66 por cento dos óbitos infantis no período neonatal; freqüência de 15 por cento de prematuros e 10 por cento de baixo peso ao nascer; as cesarianas representaram 45 por cento dos partos. CONCLUSÕES: A terceira coorte de nascimentos em Pelotas mostrou uma situação de estabilidade da mortalidade infantil nos últimos 11 anos, com predomínio da mortalidade neonatal, além de aumento da prematuridade e partos cesarianos.


Assuntos
Recém-Nascido , Desenvolvimento Infantil , Estudos Longitudinais , Estudos de Coortes , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de Baixo Peso , Testes de Hipótese
11.
Rev. bras. epidemiol ; 9(1): 103-111, mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430477

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência e o foco de realização do exame citopatológico do colo uterino e também fatores associados à sua não realização em mulheres com idade entre 20 e 59 anos residentes na cidade de Pelotas, RS. MÉTODOS: Entre outubro e dezembro de 2003 foi realizado um estudo transversal de base populacional. Através de amostragem por conglomerados foram sorteados 144 setores censitários em múltiplos estágios. Foram investigadas variáveis sociodemográficas e a realização de exame citopatológico do colo uterino. RESULTADOS: Dentre as 1404 mulheres que constituem a população-alvo dos programas de prevenção do câncer do colo uterino, 83,0 por cento realizaram o exame citopatológico do colo uterino nos três anos antecedentes a este estudo. Mostraram-se significativamente associadas (P<0,05) à não realização deste tipo de exame nos últimos três anos as seguintes variáveis: faixas etárias de 20 a 29 anos e 50 a 59 anos em relação às mulheres de 40 a 49 anos de idade, menor escolaridade, menor quintil de pontos obtidos para construção do nível socioeconômico segundo a Associação Nacional de Empresas de Pesquisa (ANEP), cor da pele mulata ou preta e não consultar um ginecologista nos últimos 12 meses. CONCLUSÕES: Apesar de este estudo mostrar alta cobertura na realização de citopatológico do colo uterino nos três anos antecedentes a entrevista, as mulheres com maior número de fatores de risco do câncer de colo uterino apresentaram menor índice de realização deste exame.


Assuntos
Feminino , Humanos , Estudos Transversais , Prevalência , Esfregaço Vaginal , Saúde da Mulher
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